A nossa não é, mas há casos piores. Tema interessante se pensarmos que nos aproximamos de épocas difíceis no que diz respeito ao declínio na produção mundial de petróleo e nas alterações climáticas e seus efeitos secundários, nomeadamente, a escassez de água potável. Ou seja, o menor dos problemas dos nossos filhos será não terem, provavelmente, segurança social. Como calculam, a forma como pensamos a cidade terá que ser completamente alterada em função destes novos desafios que nos são colocados. E iremos vingar, por Toutatis.
Para chamar atenção para esta problemática, criou-se um sítio (www.resilientcity.org), carregado de informação e links para mais informação, que qualquer pessoa, e especialmente os profissionais da área do ordenamento, deverá visitar e aprofundar. Chamo a atenção, particularmente, para a bibliografia em "Resources".
Bom, aqui fica a sugestão e deixo também um pequeno aperitivo sobre o tema: existe um concurso de ideias com prémio. O vídeo abaixo é um trailer de um documentário sobre esta problemática.
Podem ver a versão integral aqui.