Já vai, pelo visto, na quinta edição e, do que vi, só desejo que haja muitas mais. Trata-se de uma revista online, completamente gratuita, que aborda a Arte em todas as suas expressões. Não custa nada, já que estes senhores se dão ao trabalho de a fazer, a nós só nos cabe o prazer de a "folhear".
Vou instituir neste estaminé uma série de postas intituladas de "Idiota" da qual já foi publicada a primeira. Esta séria pretende ser uma justa homenagem à Idiotice humana, por oposição à dos restantes animais, que como sabemos, nalgumas espécies, também têm a capacidade de ser idiotas. Para aqueles que estão neste momento a pensar: "...ah mas nós somos os únicos com capacidade para pensar".... Errado: somos os únicos que têm a capacidade de errar, o que é uma coisa distinta. A estupidez, essa sim, e felizmente, é uma característica unicamente humana; mas essa é outra conversa.
Enfim, idiotas serão, potencialmente, todos os animais, mas aqui apenas destinguiremos os humanos. Mais tarde, talvez anualmente (se o blog perdurar), passaremos em revista a série, e atribuiremos um Idiota de Ouro à pessoa (ou pessoas) mais Idiota desse ano. Obviamente, o galardão apenas será atrbuído após aturada deliberação do juri, constituído pelos autores deste blog.
Apresentada que está a série, quero apresentar-vos os Idiotas de hoje: Eva e Franco Mattes. Estes senhores são responsáveis pela maravilha que vedes abaixo e que poderão aprofundar aqui.
Imagem gentilmente fanada daqui
O vídeo abaixo é um excerto de um épico de 1991, de seu nome "Riki-Oh: The Story of Ricky", produto desse portento do cinema asiático que são os estúdios de Hong Kong, e ao qual tive acesso via @havidaemmarkl. Depois de aturado debate entre os autores deste blog, concluímos que este excerto tem todo o mérito de aqui ser exibido, não apenas pelas suas inegáveis qualidades plásticas, mas também por tudo aquilo que significa relativamente à capacidade de criação do ser humano. Em nossa opinião este excerto consubstancia, em si mesmo, uma obra de arte pela capacidade de nos surpreender, de nos comover, e pelas emoções que provoca. Um grande bem haja, portanto, ao realizador Lam Ngai Kai, por existir.
Depois das tumultuosas semanas que passámos, nada melhor que relaxar um pouco e ver o que por aí vai havendo de bom.
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