Cumprido mais um sonho de petiz. Tenho o prazer de anunciar aos meus queridos leitores que sou o feliz proprietário de um CASIO DBC-32, em preto clássico (só agora vi que existem as outras cores e confesso que não desgostei de algumas). Sim, é verdade. Sempre quis ter uma daquelas monstruosidades da CASIO com máquina de calcular. Via-os no pulso dos mais velhos e ficava a pensar: "Eh pá, aquilo é muito fixe. Deve dar cá um jeitaço. Imagina cá o je a fazer contas por todo o lado com aquilo. Eh...". Infelizmente, experimentei o modelo mais antigo, que pensava gostar mais, e não me ficava muito bem. Acrescento apenas que esta incrível e peculiar maravilha da técnica tem a não despicienda capacidade de comunicar com o seu utilizador em treze idiomas e, vejam bem, armazenar a alucinante quantidade de vinte e cinco, sim leram bem, vinte e cinco contactos telefónicos. É, com certeza, uma das melhores compras que fiz nos últimos tempos. Valeu a pena a espera, principalmente porque o comprei por tuta-e-meia. Não satisfeitos, e por termos encontrado mais um ponto em comum, no que ao design diz respeito, comprámos o modelo mais antigo prá Mó. Esse então, como não é poliglota e tem falta de magnésio, foi por dois terços de tuta.
Via Jugular.
Em todos os sentidos. A qualidade da tecnologia apresentada no vídeo, não deixa de ser original e inovadora, mas o que, de facto, surpreende é a absoluta generosidade deste senhor. Merece, com toda a certeza, refrência aqui.
Adenda: http://www.pranavmistry.com/projects/sixthsense/
Em tempos difíceis, aqui ficam algumas palavras que ajudam a colocar os problemas em perspectiva. (via Valupi)
Esta carta é impagável. Tinha que ficar aqui registada. É só, como diz o Diogo Lima (grande compincha ao qual rapinei a imagem do Bacefook), o exemplo do melhor cliente que um artista pode ter.
(clicar na imagem para ver com mais definição)